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quarta-feira, 1 de maio de 2013

O QUE É PLANEJAMENTO ESCOLAR ?






Análise ideológica apartir de  desenhos feitos em sala de aula na disciplina de didática¹

 Elenilson Delmiro, Leandro Martins, Marcelo Cavalcanti, 
 Natasja Weena, Pedro Claudino,Thalisom Trindade²

Ao iniciar a presente reflexão, pretendemos compreender através dos assuntos anteriores, que abordamos na disciplina, aprofundar nossos conhecimentos acerca da realidade, fatos e situações que permeiam o contexto social do individuo em sua formação pessoal e profissional. No entanto, precisamos pensar e repensar práticas dentro de um planejamento construído dentro de uma lógica crítica reflexiva e socializada.
Refletir é planejar? Qual Projeto? 
Em construção socializada, elaboramos em sala, desenhos que representam a construção lógica de um planejamento participativo, que consiste em um método de ação que possibilita conhecer, avaliar e construir novos caminhos de acordo com a realidade. Elaboramos uma reflexão, do que é planejamento e sua influência no projeto político e social. Vejamos:
 Primordialmente temos que sistematizar o projeto dentro do contexto social que estamos inseridos, que sem dúvidas podem nós ajudar a questionar, planejar e reconstituir esse caminho, segundo Nóvoa (1995) “  a identidade não é um dado adquirido, não é uma propriedade, não é um produto a identidade é um lugar de lutas e conflitos, é um espaço de construção de maneiras de ser e estar na profissão”, ou seja, essa o homem não constrói sua identidade apenas sozinho, mas nas relações que ele vai estabelecendo nas relações sociais adquiridas no espaço holístico e universal.
 Destarte, construindo passo a passo, esse planejamento, tal qual é dinâmico e interativo na medida em que construímos metas construtivas e organizadas pelo grupo, e levar a escola novas perspectivas, na realização de trabalhos que busquem uma compreensão, metodológica, técnica e humana, e que estabelecem a alteridade, ( o respeito ao outro), deixando o individualismo como obstáculo opressor e carregando a bateria diariamente, para não descarrega,r  os planos, os conteúdos, que ao longo do processo ensino aprendizagem, vão sendo usados e reestruturados  como modelos de transformação na prática social nos atos, ações  do sujeito, que posteriormente vai sendo modelado  por meio de uma interpretação sem ultrapassar os limites do seu contexto social, com a finalidade de propor meios que reciclem diariamente os métodos e técnicas de ensino  a sala de aula, assim vamos formando as partes do quebra- cabeça e juntando e transformando os pilares da escola.

O desenho da escadaria, e os outros aqui elencados, tiveram essa sequência lógica, ambos desenhamos um caminho de lutas, conflitos, que parte de uma base, e que mais adiante servirá a nossa formação, principalmente necessárias da qual se necessita para um bom planejamento.
                            
           Por tanto, Planejar, pois, exige correr riscos e executar o ato planejado exige riscos ainda maiores. Neste caso, o primeiro passo vai exigir um ponto de partida, pois se trata de um processo cíclico que será determinante para a continuidade do ato planejado. No segundo momento, cada um dos patamares vai apresentar diferentes graus de dificuldades e por fim teremos o ponto de chegada, que por sinal deve ser o objetivo a se alcançado.  
       
REFERÊNCIA:
NÓVOA, Antonio. Profissão Professor. Porto Editora Ltda, Portugal, 1991
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¹Trabalho em equipe apresentado à disciplina de Didática,orientadora Profª Drª Regina Rodriguez Bôtto Targino.
²  Acadêmicos do Curso de Licenciatura em Ciências das Religiões-UFPB     

A perspectiva entre E-ducere e Tolerare, a partir da religião e do sagrado¹







Thalisson Pinto Trindade De Lacerda²

 

Educação e tolerância:
            
 Os valores sócios políticos e culturais de um povo são constituídos dentro de ensinamentos proferidos e passados através da experiência religiosa, cada religião desenvolve suas próprias ideologias estabelecidas dentro de diferentes correntes de pensamento filosófico, teológico, político e social.
                Dentro dos limites históricos, as religiões Monoteístas foram constituídas por uma base na qual tem o Deus único, assim possibilita identificar ações, e reflexos através da identidade das três religiões monoteístas, judaísmo, cristianismo e Islamismo. Na sua esfera teológica, política e social constrói hierarquicamente seus costumes, ritos, símbolos e sua linguística entre elas estão o grego e o latim.
Partindo desse contraponto é de certa compreensão perceber que a formação humana e social de uma cultural religiosa é proferida pelos ensinamentos adquiridos pela experiência religiosa, também o principio do bem comum e social.
Vejamos alguns tópicos
Tolerância religiosa
Respeito.
Educação ética e conduta moral
Direitos humanos
Identidade e construção social
Socialização das religiões

  A partir desse conhecimento religioso, as religiões poderiam desenvolver o papel da liberdade de expressão partindo de uma construção recíproca  mo qual  Ricoeur (1991).  Afirma que ela é compreendida como “um processo de construção de identidade reflexiva e narrativa, estruturada dialeticamente pela sua interação com o outro”, conceito de alteridade.  Essa concepção do autor exemplifica a importância na formação e socialização das religiões no combate a intolerância religiosa.
Tolerância sem opressão, suportando os limites e construindo novos horizontes.
Referencias:
RICOURER, Paul. O si mesmo como o outro. Campinas, SP: Papirus, 1991. 
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¹Trabalho apresentado na disciplina de : Islamismo e Cristianismo Medieval, tendo como orientadora a Profª Drª Suelma De Souza Moraes 
²Thalisson Pinto Trindade De Lacerda, acadêmico do curso de licenciatura em Ciências das  Religiões- UFPB


SÍNDROME DO DÍZIMO NAS IGREJAS NEOPENTECOSTAIS¹





                                                                                             Pedro Claudino Soare² 



        
Artigo elaborado pelo acadêmico Pedro Claudino Soares com a finalidade abordar as questões do dízimo nas igrejas neopentecostais, tendo em vista que esse tema tem gerado algumas polêmicas no contexto religioso especialmente no ramo do neopentecostalismo, com o crescimento do cristianismo especificamente na ala evangélica. Neste sentido através de pesquisas bibliográficas e de outros meios de coletas de dados e da própria observação em lócus, o mesmo trouxe alguns pontos de vista em relação ao tema tão instigante. Abaixo a publicação da introdução do artigo, quem desejar saber mais detalhes da pesquisa realizada pelo mesmo é só entrar em contato com ele através do email indicado.


INTRODUÇÃO
    A religião sempre foi um tema que desperta curiosidade, fascínio, devoção e algo que desperta no homem bem estar ou até mesmo frustração, no entanto nunca foi esvaziada há ponto de perder sua credibilidade mesmo com previsões catastróficas de estudiosos do assunto no meio religioso e filosófico. Assim podemos traçar um panorama do contexto religioso que penetra desde há periferia a zona nobre, o individuo pobre ao rico, desde o homem escolarizado ao analfabeto,assim acontece com aqueles que enveredam com a religiosidade ou com o fenômeno religioso,que é o que nos interessam neste artigo,onde pretendemos encontrar uma visão lógica de como o fator dízimo é encarado ou refutado no meio evangélico neopentecostal.
     De acordo com o dicionário Larousse a palavra dízimo (do latim, decimus).A décima parte,ou seja de tudo que se arrecada 10%são destinados há uma instituição religiosa na qual se faz parte,é nesta perspectiva que aquele ou aquela pessoa que estar frequentando uma denominação religiosa classificada como neopentecostal na visão doutrinal terá que dá o dízimo do “senhor”expressão costumeira no mundo evangélico neopentecostal. No mundo desenvolvido e com os meios de comunicações que estão atentos há toda essa movimentação econômica e empresarial,que é como estar sendo visto toda questão que envolve o dízimo nas igrejas neopentecostais de algumas décadas para cá.Nos capítulos seguintes vamos tratar como si dá essa configuração nas principais igrejas neopentecostais que se movimentam de acordo com as suas necessidades de acompanhar o ritmo comercial ou simplesmente um potencial de fé e de sacrifício.
     Nos últimos anos passamos ou estivemos mergulhados em constantes crises econômicas ou acompanhamos as especulações no olho do furacão tanto na Europa, Estados Unidos e etc. aqui no Brasil falou-se em uma marolinha que segundo as previsões de Lula presidente do Brasil na época, faz com que possamos analisar como os fatores econômicos que de uma forma ou de outra influência nossa vida cotidiana seja do ramo neopentecostal, ateu, agnóstico ou qualquer denominação religiosa, mas se vivemos no mundo capitalista estamos inseridos em toda essa conjuntura econômica,cultural e social.
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¹Artigo escrito para a disciplina de Religiosidade popular
²Acadêmico do Curso de Ciências das Religiões – UFPB,
 Email : claudino 20091@hotmail.com